União Geral dos Trabalhadores

5 anos da UGT

13 de Setembro de 2012 às 08:00

A União Geral dos Trabalhadores (UGT) completa cinco anos de fundação no dia 19 de julho. A entidade foi fundada com a presença de milhares de trabalhadores, num grande Congresso realizado em São Paulo, no dia 19 de julho de 2007. Ricardo Patah, presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo, foi eleito seu primeiro presidente.

 

Presente na área rural e urbana, a UGT em pouco tempo já é a terceira maior central sindical do País. Goza de reconhecimento internacional, sendo membro da Confederação Sindical Internacional (CSI), com sede em Bruxelas, e da Confederação Sindical das Américas (CSA); tem representantes no Comitê Executivo Mundial da CSI e no Comitê Executivo da CSA; detém a vice-presidência na Comunidade Sindical de Países de Língua Portuguesa – CSPL.

 

Participa da Coordenadoria de Centrais Sindicais do Cone Sul– CCSCS; é titular do Subgrupo – 10 do MERCOSUL, atuando nas suas três Comissões (Relações de Trabalho; Emprego, Migrações, Qualificação e Formação Profissional; Saúde, Segurança no Trabalho, Inspeção no Trabalho e Seguridade Social). È ainda membro titular do Foro Consultivo Econômico-Social do MERCOSUL – FCES; tem representação no Conselho de Administração da Organização Internacional do Trabalho – OIT e participa anualmente, como delegado oficial dos trabalhadores, das conferências da OIT, que se realizam em Genebra – Suíça.

 

A entidade mantêm ainda convênios de intercâmbio e cooperação técnica internacional com centrais sindicais de vários países, entre eles Estados Unidos, Canadá, Japão, China, Itália, Holanda, Espanha, Portugal, Israel, Argentina, dentre outros.

 

A União Geral dos Trabalhadores é defensora do desarmamento nuclear; da destruição de todas as armas de extermínio de massa; do uso da força da diplomacia ao invés da diplomacia da força na solução dos conflitos internacionais; da autodeterminação dos povos; da reforma democrática da Organização das Nações Unidas e de todos os organismos internacionais multilaterais. Ela repudia toda e qualquer forma de xenofobia, violência (física, moral, psicológica, política, cultural), terrorismo, discriminação e preconceito (etnia, gênero, orientação sexual, religião, opinião política, nacionalidade, origem social, portadores de deficiência física e situação socioeconômica).