União Geral dos Trabalhadores

Plenária Sindical, Popular e da Juventude amanhã, 12/04: Construindo a greve geral

11 de Abril de 2017

Convocada pelas centrais sindicais - UGT, CUT, Força Sindical, CTB, CSP-Conlutas, Nova Central (NCST), CSB, CGTB e Intersindical - a plenária será realizada na Praça da Estação, das 10h às 13h, com a participação também de lideranças de associações, movimentos populares, sociais e estudantis e de setores organizados da sociedade civil.

O objetivo é discutir os detalhes da greve geral convocada para o dia 28 de abril, em todo o país, e avaliar a organização dos trabalhadores e a adesão da população, na capital e no interior do Estado.

Com o tema “Dia 28 de abril, vamos parar o Brasil”, a greve geral vem sendo conduzida de forma unitária pelas centrais sindicais, em protesto às propostas de reformas da Previdência e Trabalhista e contra a terceirização irrestrita. Nos últimos dias diferentes categorias têm realizado assembleias para definir a participação na mobilização unificada.

De acordo com documento conjunto assinado pelas entidades, há três grandes motivos para pararmos o Brasil, em 28 de abril: 1) O governo quer que a gente morra de trabalhar sem aposentar; 2) Reforma Trabalhista acaba com direitos históricos; 3) terceirização precariza o trabalho.

Reunião preparatória

A organização da Plenária Sindical, Popular e da Juventude foi novamente discutida em mais uma reunião das centrais sindicais realizada na manhã desta terça-feira, 11/04, na sede da CUT/MG. De acordo com informações repassadas pelas lideranças presentes, várias categorias já sinalizaram que irão aderir à greve do dia 28/04.

Há também setores importantes da sociedade declarando apoio à mobilização unificada. Isso porque, a população começa a tomar consciência dos prejuízos causados pelas reformas propostas, sendo uma importante aliada para o sucesso do movimento grevista.

Acompanhe os próximos informes sobre a greve geral e participe você também. Mobilize seu sindicato,  seus amigos e vizinhos e venha para a rua dizer “Não” às reformas da Previdência e Trabalhista e à terceirização irrestrita.